E.F.Escolar

O que é absenteísmo escolar?


O absenteísmo escolar é a ausência repetida ou prolongada das atividades escolares. A taxa de absenteísmo corresponde à percentagem obtida a partir da relação entre o número de ausências e o número de presenças, num determinado tempo.

No Brasil, a principal causa para o absenteísmo escolar são as doenças respiratórias. Os professores também apresentam uma elevada percentagem de absenteísmo, sendo que muitos professores apresentam justificação médica.




Uma reflexão (matéria)
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Geralmente a Educação Física na escola é vista como uma disciplina complementar, como se ela fosse menos importante do que Matemática, História ou Língua Portuguesa. Será que é verdade? É preciso compreender que a Educação Física é uma disciplina obrigatória do currículo escolar e que apresenta características próprias, como veremos a seguir.

O termo Educação Física pressupõe a ideia de controle do corpo ou, ainda, de controle do físico. Educar, desde o século XVII, é uma ação que está intimamente relacionada à disciplina corporal: a separação proposta por Descartes, entre corpo e mente, torna-se base de todo o processo educacional ocidental. Fato bastante visível nas salas de aula: o corpo fica sentado e parado, sem “atrapalhar” o exercício de raciocínio e de aprendizado feito pela mente.

A princípio, a Educação Física, quando inserida no currículo escolar, era tida como um momento para a prática da ginástica, com a finalidade de deixar o corpo saudável. Após muitas reformas na própria ideia de Educação Física, atualmente ela é uma disciplina complexa que deve, ao mesmo tempo, trabalhar as suas próprias especificidades e se inter-relacionar com os outros componentes curriculares. Segundo os Parâmetros Curriculares Nacionais (PCNs), documento oficial do Ministério da Educação, a Educação Física na escola deve ser constituída de três blocos:
  
Jogos, Ginásticas, Esportes e Lutas       Atividades rítmicas e expressivas
Conhecimentos sobre o corpo

Segundo o documento, essas três partes são relacionadas entre si e podem ou não ser trabalhadas em uma mesma aula.

O primeiro bloco, “jogos, ginásticas, esportes e lutas”, compreende atividades como ginástica artística, ginástica rítmica, voleibol, basquetebol, salto em altura, natação, capoeira e judô. O segundo bloco abrange atividades relacionadas à expressão corporal, como a dança, por exemplo. Já o terceiro bloco propõe ensinar ao aluno conceitos básicos sobre o próprio corpo, que se estendem desde a noção estrutural anatômica, até a reflexão sobre como as diferentes culturas lidam com esse instrumento.

Se analisarmos uma aula em que o professor trabalha apenas os quatro esportes coletivos (voleibol, basquetebol, futebol e handebol), sob a ótica de uma Educação Física que visa à reflexão do aluno sobre si e sobre a sociedade em que está inserido, logo perceberemos o quão pobre se torna a experiência sobre o corpo nessas aulas. Nesse sentido, é fundamental que a compreensão de si, de sua cultura e de outras culturas seja ampliada, a fim de efetivar a disciplina de Educação Física como um componente curricular educacional.

A Educação Física tem uma vantagem educacional que poucas disciplinas têm: o poder de adequação do conteúdo ao grupo social em que será trabalhada. Esse fato permite uma liberdade de trabalho, bem como uma liberdade de avaliação – do grupo e do indivíduo – por parte do professor, que pode ser bastante benéfica ao processo geral educacional do aluno.


Por Paula Rondinelli
Colaboradora Brasil Escola
Graduada em Educação Física pela Universidade Estadual Paulista “Júlio de Mesquita Filho” – UNESP
Mestre em Ciências da Motricidade pela Universidade Estadual Paulista “Júlio de Mesquita Filho” – UNESP
Doutoranda em Integração da América Latina pela Universidade de São Paulo - USP
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GINÁSTICA ARTÍSTICA - ANOS INICIAIS




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 FAÇA DAS REUNIÕES DE PAIS UM SUCESSO

Aproximar os pais da escola é, sem dúvida, uma das principais saídas para enfrentar os desafios a que estamos expostos na área educacional.
Realizar uma reunião de pais tem como principal objetivo beneficiar o aluno, a família, o professor e a escola.
Algumas situações ocorridas nessas reuniões, avaliadas com a equipe da escola, proporcionaram reflexão de como agir quando um participante pode colocar tudo a perder do que havíamos
planejado. Algumas dicas que favorecem o desenvolvimento de reuniões de pais bem-sucedidas:
• Estabeleça as características do grupo de pais (faixa etária, formação, nível socioeconômico...).
• Faça um levantamento dos temas importantes para serem abordados na reunião. É uma ótima oportunidade para convidar os pais para a escolha. Prepare-se, pois você irá crescer muito com isso!
• Seja claro quanto ao objetivo, porque a clareza é o que os pais levarão consigo. O que eu quero transmitir? Está claro para mim? Os pais não esperam discussões teóricas sobre o tema.
• Elabore uma pauta e lembre-se da lista de presença.
• Planeje os detalhes aparentemente simples, mas que fazem a diferença, como local, arrumação das carteiras e como será apresentado o tema, para que a reunião ocorra com
tranquilidade. Poderá ser utilizada uma dramatização, música, texto, dinâmica ou qualquer estratégia que lhe traga segurança.
• Convite, circular ou convocação? O que é mais prazeroso receber, um convite ou uma convocação? Elabore um convite com palavras suaves, esclarecedoras, colocando todos os dados necessários como horários de início e término, local, quem conduzirá a reunião, qual tema será desenvolvido. Solicite a confirmação da participação na reunião.
Especialize-se no que faz, a ponto de conhecer mais do que qualquer outra pessoa.
Tenha sempre em mente o ideal, e no dia a dia realize, aproximando-se cada vez mais do ideal. Assim você atingirá o sucesso.
NOVE PASSOS PARA UMA REUNIÃO DE PAIS COM SUCESSO:
1. Conheça as características do grupo de pais que irá atender na reunião.
2. Pense no tema que irá abordar. Faça com boa vontade e prazer.
3. Estabeleça objetivos com clareza. Esteja sempre focado na busca de soluções.
4. Elabore a pauta.
5. Planeje a reunião com antecedência.
6. Elabore um convite prazeroso. Busque excelência sempre.
7. Desenvolva o tema de forma envolvente, visualizando detalhadamente como se tudo
já estivesse acontecendo (como começar, o que preparar etc.). Siga o horário.
8. Comunique-se com clareza. Seja transparente e natural.
9. Avalie a reunião de pais. Aperfeiçoe o que é necessário.
Finalizando
Crie condições favoráveis para que os pais retornem. Quando saem satisfeitos, são os que melhor fazem a divulgação da reunião.

GALLUZZI, Carmem Silvia Penha Galluzzi. Propostas para reunião de pais. São Paulo: Edicon, 2005, páginas 15 e 16 / 107 e 108.






 





COORDENADORIA DE GESTÃO DA EDUCAÇÃO BÁSICA

COMUNICADO de 29/01/2013

Visando garantir espaço de reflexão para análise dos resultados da Avaliação da Aprendizagem em Processo, a ser realizada de 18 a 22/02, fica alterado o período de Planejamento Escolar para os dias 27 e 28 de fevereiro e 1º de março. A retificação da Portaria CGEB/CGRH, de 20/12/2012 será publicada em Diário Oficial.
Esta Coordenadoria ressalta a necessidade de que, nesses dias, sejam discutidos os vários aspectos que envolvem a gestão pedagógica da escola, conforme documentoOrientações para o Planejamento Escolar, disponível no portal da SEE e enviado a todas as DEs.
Informa, ainda, que em relação ao Ensino Integral será publicada Resolução específica.

Assunto: CREF
Não é mais obrigatório na escola, no entanto, nos Jogos da Olimpíada Escolar podem cobrar. Atenção!

Comunicado Conjunto CGEB/CGRH, de 22-08-2012
A Coordenadoria de Gestão de Recursos Humanos – CGRH da Secretaria de Estado da Educação e a Coordenadoria de Gestão da Educação Básica – CGEB, em razão da decisão do Tribunal Regional Federal que revoga a Tutela Antecipada Recursal concedida através do Agravo de Instrumento 0006174-83.2012.4.03.0000/SP - 2012.03.00.006174-8/SP, interposto pelo Conselho Regional de Educação Física do Estado de São Paulo, torna sem efeito o comunicado publicado em D.O. 03-05-2012 Seç I p.39, em virtude da ausência de risco de lesão grave e de difícil reparação.



Educação Física: saiba quando um aluno pode ser
liberado da prática

A lei que tornou facultativa a disciplina preferida da maioria da garotada é de 1996. Mas ainda hoje nem todo mundo sabe que, apesar de todo colégio ser obrigado a oferecer aulas de Educação Física, nem todo aluno precisa assisti-las. Mas não basta uma dorzinha de barriga para liberar os mais preguiçosos da aula. As dispensas são mais comuns entre adultos, estudantes já empregados ou em casos de restrições de saúde.
Segundo a lei 9.394/96, as aulas de Educação Física são facultativas para alunos que cumpram uma jornada de trabalho de seis ou mais horas, tenham mais de 30 anos e prestem serviço militar ou estejam obrigados à prática física semelhante. Também entram nesse grupo adolescentes e crianças que tenham alguma condição de saúde que não permita a execução frequente de exercícios e estudantes grávidas ou que tenham filhos.
Contudo, quem opta por não participar das atividades físicas ainda tem obrigações no período: os dispensados devem receber outras tarefas para que seu desenvolvimento e sua avaliação no final do ano não sejam prejudicados. "O aluno precisa estar presente como os demais", diz o coordenador do Conselho Federal de Educação Física, Walfrido José Amaral. O profissional afirma ainda que nenhum estudante pode ser excluído da aula. Se ele escolher ficar fora das quadras, poderá executar outras tarefas, como ajudar o professor, apitar as partidas ou entregar um trabalho avaliativo.
Os pontos positivos da participação nas aulas de educação física são diversos. Entretanto, na opinião de Silvana Lages, supervisora pedagógica da Escola Estadual Governador Milton Campos, de Belo Horizonte, em determinados casos ela pode não ser tão eficiente. Ela ressalta que, quando o estudante já trabalha, por exemplo, às vezes fica muito cansado para fazer qualquer atividade física, o que pode prejudicá-lo. "O ruim é ficar obrigando um aluno que não tem tempo", opina. Mesmo assim, ela conta que, na instituição em que trabalha, a maioria dos alunos gosta e participa das aulas.
Algo semelhante ocorre na Escola Municipal Maestro Lorenzo Fernandes, do Rio de Janeiro. No ensino médio, muitos estudantes preenchem os critérios que permitem optar pela dispensa da educação física, mas optam por participar das atividades convencidos dos benefícios pelos professores. "Todo esse trabalho que você faz vai ajudar no conjunto, no raciocínio. Você vai melhorar a sua disposição, vai ter um ganho de ânimo", argumenta uma das professoras de Educação Física do colégio, Maria Perpétua Pereira.
O aumento da capacidade motora, de coordenação e a melhora do raciocínio rápido, usado no momento de fazer uma jogada mais complicada, por exemplo, são alguns dos fatores positivos apontados pela educadora. De acordo com ela, fazer esportes não apresenta vantagens somente sob o ponto de vista físico. Ao participar de um time e entrar em contato com os colegas em um jogo, o aluno aprimora sua capacidade de se relacionar. "Saber a hora de ouvir o outro e ceder a sua vez, ter aquele diálogo positivo. Para as pessoas que não têm esse convívio, fica mais difícil criar essa relação", afirma, destacando ainda que a rapidez de pensar em estratégias de jogo melhora o pensamento lógico, que beneficia o aluno em outras áreas do ensino, como ciência e matemática.
Em 02/08/2012





Caros colegas,

Para subsidiar os trabalhos desenvolvidos nas suas aulas de Educação Física sugerimos que consultem à Coordenação de sua Unidade Escolar sobre material enviado pelo MEC (acredito que em 2009) contendo DVD, com diversos assuntos pertinentes, que podem ser utilizados como sensibilização, introdução a um novo assunto, promover discussões e produções de texto, entre outros. Vale a pena conferir! 


Exemplo de Temas:


Hábitos saudáveis / 

Escola e esporte / 

Ed. Física e Educação ambiental (...)

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Projetos e planos de aula:

Conheça alguns
sites que disponibilizam planos de aula e/ou projetos para educadores

Nova Escola: diversos planos de aula organizados por níveis: Educação Infantil, Ensino Fundamental I e II e Ensino Médio.

Áreas: Alfabetização, Matemática, Língua Portuguesa, História, Geografia, Ciências Naturais, Arte, Língua Estrangeira, Educação Física. O site também disponibiliza os planos de aula publicados no Jornal da Tarde de
domingo.

Portal do Professor – O portal possui diversas aulas elaboradas por educadores. Há destaque para o bom uso de recursos digitais e propostas de uso das TIC. Há um filtro para
selecionar aulas organizadas por ciclos, áreas e temas:
Ensino Fundamental Inicial, Ensino Fundamental Final, Ensino Médio e Ensino Profissional.

E-Aprender – O site disponibiliza planos de aulas organizados em disciplinas. Há também
dicas para elaboração de planos
Yahoo Educação – Diversas atividades sugeridas utilizando as tecnologias de comunicação e
informação
NetEducação – O site disponibiliza planos e planejamento para diversas séries e
disciplinas, inclusive educação especial.
Veja on-line – A maior parte do conteúdo é para assinantes, mas toda semana é possível
acessar gratuitamente uma das aulas em destaque
Microsoft Educação –Veja a seção Atividades para sala de aula com projetos temáticos e estruturados, utilizando os programas da Microsoft.

Baú de Projetos Edukbr - Diversos projetos interdisciplinares organizados também por disciplinas.
Site de dicas – Dicas de atividades para desenvolver com crianças

Planos de aula UOL - O site apresenta propostas organizadas por disciplinas, para Ensino Fundamental
e Ensino Médio. Há também referências selecionadas sobre
como trabalhar com Vídeos do
PortaCurtas na Escola
Dicas Vivência Pedagógica
- Seção do site com idéias de recursos e estratégias que podem ser utilizadas
na escola.
Turbine sua aula – propostas publicadas no portal Educarede
Atividades para a sala de aula: Revista ao Mestre - Várias atividades artesanais para educadores.
Veja também WebQuests e WebGincanas: propostas interessantes para trabalhar com os recursos da Web.
Leia também: